Como se comprova,
principalmente com os da Mesorregião de Jequitinhonha, onde o baixíssimo IDH do município de Palmópolis, um dos piores (0,565) contrasta com os de Diamantina (0,716), – variação de 0,151. A
mesorregião Metropolitana de Belo Horizonte apresenta valores de IDH-M
que variam entre 0.557 (Serra Azul de Minas) e 0.813 (Nova Lima), que é
também o maior IDH-M de Minas Gerais. Serra Azul de Minas é um município
do norte de MG, no Vale do Jequitinhonha. Na mesorregião Noroeste de
Minas Gerais estão Formoso,
Arinos e Uruana de Minas (0.640 – 0.656 – 0.664 respectivamente), que
juntamente com Cabeceira Grande (0.648), compõem as quatro com menor
índice de desenvolvimento humano. Essa variação vai de 0,640 em Formoso
até 0,744 em Paracatu.
A região norte de Minas Gerais, o município com a menor IDH-M é Fruta
Leite, com 0.544, e o maior número registrado é de Montes Claros com
0.77. Com índices considerado “alto” estão apenas as cidades de Montes
Claros, Pirapora (0.731) e Bocaiúva (0.7).
Na
região do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, o menor índice no
município Delta (0,639) e o maior em Uberlândia (0,789). A média da
região é de 0,712, que está abaixo da média estadual (0,731) e também da
nacional (0,727). Estes dados mostram que a região analisada possui
municípios com os índices analisados no IDH-M muito precários, que
precisam de uma atenção maior. Dos 66 municípios apenas 24,2% deles
estão com índices maiores que o nacional e apenas 16,6% com índices
melhores que da média do Estado de Minas Gerais. Levando em conta que a
média nacional inclui municípios e cidades do norte e nordeste do Brasil
que costumam ter índices bem baixos, este dado é um tanto quanto
alarmante quando se analisa a mesorregião. Há sempre uma disparidade
entre os pequenos municípios e as cidades maiores, e neste caso não é
diferente. As cidades de Araxá, Uberlândia e Uberaba são próximas e
figuram dentre as com maior IDH-M, que pode-se ver claramente no mapa.Considerando
o IDH-M como Índice de desenvolvimento Humano relativo aos municípios
brasileiros, verificamos que o indicador trabalha em três dimensões.
Essas dimensões são: longevidade, educação e renda, adaptando-se ao
contexto brasileiro.Nesse
sentido analisamos a região Oeste de Minas Gerais, essa região é
composta por mais de 40 municípios, e possuiu uma economia diversificada
, com base no setor de serviços e também no setor industrial. A região é
muito importante para o Estado de Minas Gerais já que possui Índices
consideráveis de renda. O ranking do IDH-M brasileiro é composto pelos
níveis: muito alto, alto, médio, baixo e muito baixo. O IDH-M da região
Oeste de Minas Gerais varia entre os níveis alto e médio. A cidade de
Divinópolis e Itaúna representam o nível alto e compõe o 21° e 27°
lugares no ranking brasileiro com IDH-M de 0.764 e 0.758
respectivamente. Já as cidades de Piracema e São Sebastião do Oeste,
representam o nível médio, e ocupam o 570° e 677° lugares no ranking,
com IDH-M de 0.646 e 0.626 respectivamente. As cidades que compõe o
nível muito alto de IDH-M do Estado são: Nova Lima ocupando a primeira
posição com IDH-M de 0.813 e Belo Horizonte na segunda posição com IDH-M
de 0.810. No cenário brasileiro, percebemos que os maiores níveis de
IDH-M encontram-se na região sudeste, sendo chefiados pelo Estado de São
Paulo. A primeira posição de Minas Gerais, representada pela cidade de
Nova Lima, é a 17° posição no ranking brasileiro.
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